Re: Novo Basquete Brasil 6

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Não é um Treise da vida que pra mim é um armador de nível internacional "esquecido" no cenário argentino. Mas pra mim não deixa nada a desejar pro Cantero, Figueroa e Cequeira que foram considerados para a seleção em momentos específicos. Talvez até pela idade, rodou o mundo e tem 35 anos.dkv escreveu:Raoni, o que vc poderia falar sobre o maxi stanic que foi contratado pelo palmeiras
Sim, o Stanic é um armador puro e experiente. Soma demais pro Palmeiras... Somente tem que ver suas condições, ele tava bem "mal" no Obras. 4 pontos e 2 assistências, 17 jogos com 20 minutos por noite. É pouco, bem pouco... Ainda mais pra quem 7/3 no Boca na temporada passada, e antes disso tinha vindo daquela temporada que citei (9 + 5,5 assistências).J-Rich escreveu:E esse Palmeiras precisava de armador de verdade. Brown é ótimo, mas é mais combo guard do que point guard.
Falando em stats erradas Raoni. Direto vejo isso. Time pegando 20 rebotes ao todo no jogo, sendo que o adversário errou 40 arremessos e pegou 5 rebotes ofensivos rsrs.
Nossa, vi hoje no Basketeria que o Caleb Brown foi dispensado por motivos técnicos! Mas como assim se ele era o melhor do time rsrs.Raoni_19 escreveu:Sim, o Stanic é um armador puro e experiente. Soma demais pro Palmeiras... Somente tem que ver suas condições, ele tava bem "mal" no Obras. 4 pontos e 2 assistências, 17 jogos com 20 minutos por noite. É pouco, bem pouco... Ainda mais pra quem 7/3 no Boca na temporada passada, e antes disso tinha vindo daquela temporada que citei (9 + 5,5 assistências).J-Rich escreveu:E esse Palmeiras precisava de armador de verdade. Brown é ótimo, mas é mais combo guard do que point guard.
Se tiver em condições normais, vai liberar o Brown pra combo guard pontuador e coordenar o ataque e os sistemas.
No release oficial da LNB sobre os três reforços do Palmeiras. Não achei nenhum registro desse jogador na D-League. Nunca pisou uma quadra pelo D-Fenders. Uma vergonha que transmitam esse tipo de informação. Que o agente e os jogadores mintam nesse caos que é o nosso basquete, sem front office, que é capaz de tu te apresentar como ex D-League e te contratarem sem te verem quicar a bola, tudo bem, mas a assessoria oficial da LNB? Pro público? Uma lástima.o ala/pivô Rodrigo Silva, que estava na Universidade de Texas Tech e atuou até dezembro no Los Angeles D-Fenders, da D-League da NBA
Pelo menos fico feliz que tenham elogiado ele no workout de Texas Tech. Mas já fico com um pé atrás pelo fato dele ter feito os mesmos workouts na D-League e não rendeu em nada, numa liga que todo mundo tem espaço. Enfim, aguardar pra ver...Rodrigo Silva, a 6-10 power forward who planned to transfer to Texas Tech, will instead sign a professional contract with a Brazilian team, according to the Lubbock Avalanche-Journal.
Silva's decision to return to his native Brazil was spurred by a desire to be closer to his ailing father, the paper reported. He had arrived in Lubbock earlier in the summer and had been participating in team workouts, where he had looked "fantastic" according to a Texas Tech assistant coach.
Silva spent last season playing at Laramie Country Community College in Wyoming, averaging 13.2 points, 9.4 rebounds and 4.8 blocks per game.
O pessoal aqui já sabe o que é mas seria bacana vc explicar pq aposto que temos gente que lê mas não sabe o que é front office.Raoni_19 escreveu:Coisas e vergonhas do nosso basquete:
No release oficial da LNB sobre os três reforços do Palmeiras. Não achei nenhum registro desse jogador na D-League. Nunca pisou uma quadra pelo D-Fenders. Uma vergonha que transmitam esse tipo de informação. Que o agente e os jogadores mintam nesse caos que é o nosso basquete, sem front office, que é capaz de tu te apresentar como ex D-League e te contratarem sem te verem quicar a bola, tudo bem, mas a assessoria oficial da LNB? Pro público? Uma lástima.o ala/pivô Rodrigo Silva, que estava na Universidade de Texas Tech e atuou até dezembro no Los Angeles D-Fenders, da D-League da NBA
Por sinal, esse rapaz também nunca jogou por Texas Tech. Nenhum registro, apenas de workouts após uma temporada de JUCO.
Pelo menos fico feliz que tenham elogiado ele no workout de Texas Tech. Mas já fico com um pé atrás pelo fato dele ter feito os mesmos workouts na D-League e não rendeu em nada, numa liga que todo mundo tem espaço. Enfim, aguardar pra ver...Rodrigo Silva, a 6-10 power forward who planned to transfer to Texas Tech, will instead sign a professional contract with a Brazilian team, according to the Lubbock Avalanche-Journal.
Silva's decision to return to his native Brazil was spurred by a desire to be closer to his ailing father, the paper reported. He had arrived in Lubbock earlier in the summer and had been participating in team workouts, where he had looked "fantastic" according to a Texas Tech assistant coach.
Silva spent last season playing at Laramie Country Community College in Wyoming, averaging 13.2 points, 9.4 rebounds and 4.8 blocks per game.
Mas o release oficial diz que ele jogou em dois lugares que não jogou.
http://www.araraquara.com/esportes/NOT, ... leira.aspxAtleta de Araraquara realiza sonhos e pensa na Seleção Brasileira
Araraquarense da 'gema', Islan deu seus primeiros passos no basquete em sua cidade natal e agora joga em time de ponta da NBA
“Ficamos batendo bola lá fora, no Sesi, e o técnico do time de basquete na época, o professor Gil, nos viu e chamou a gente para treinar”, conta Islan Luis de Toledo, 26 anos. Foi aí que começou a história de um jovem sonhador que recentemente conseguiu fechar contrato para jogar em dos maiores clubes da NBA: o Los Angeles Lakers.
Islan está em Araraquara para resolver alguns problemas pessoais e retorna aos Estados Unidos no dia 29. Neste meio tempo, arrumou um espaço em sua agenda para conversar com a Tribuna Impressa e falar sobre esta nova etapa de sua vida profissional. “É um sonho realizado. Mas claro que tive de passar por várias coisas até chegar lá”, diz o atleta, que começou por acaso no esporte. “Aconteceu tudo muito rápido. Aos 13 anos eu já estava jogando para o basquete da Uniara, treinando com o juvenil. Limpava a quadra e pegava bolas para o adulto”, explica.
Aos 15 anos, Joe Santos, um jogador da equipe adulta de Araraquara, chegou ao garoto e pediu para que ele aprendesse a falar inglês. “Eu não levei muito a sério. Ele falou que voltaria um ano depois e que me levaria para os Estados Unidos. E ele voltou”, lembra.
Em julho de 2003, Islam embarcou para o “desconhecido” Estados Unidos, na cidade de Modesto, na Califórnia. “Fiz lá o colegial e também jogava basquete. Depois ingressei na Universidade de Idaho e joguei a Liga Universitária por quatro anos”.
Foi quando ele pensou em voltar ao Brasil, ou tentar a sorte na Europa. “Eu era reconhecido pelos clubes europeus, pelos campeonatos entre universidades.Estava pensando em ir embora quando chegou um cara ligado ao Lakers e me convidou para um teste”. O destino foi “gentil” com Islan, pois ele foi contratado assim que acabou o treino. “O treinador perguntou se eu tinha empresário, se não eu teria que arrumar um, porque eles tinham gostado do meu basquetebol”, lembra o araraquarense.
Sonhos
Desde 2011 no Los Angeles Lakers, Islan sonha com a seleção brasileira. “É o sonho de todo atleta. Já fui convocado para as divisões de base e espero, com ansiedade, o dia que anunciarem meu nome para defender o time principal do Brasil”, diz.
Ele ainda deu sua opinião sobre a recusa dos atletas brasileiros, que atuam na NBA, para vestir a camisa verde-amarela. “Eu conheço e entendo as duas partes. Entendo as duas revoltas. Mas tenho certeza que eles estarão novamente, nas próximas competições, defendendo o País”, finaliza.